Um negro explorando as brechas de uma sociedade racista


A sociedade brasileira é cruel, preconceituosa e legitima a misoginia. A frase caberia num texto do escritor Lima Barreto, mas o autor é o cineasta Luiz Antonio Pilar, que acaba de lançar o filme Lima Barreto, ao terceiro dia em exibição nos cinemas do país. Pilar é o primeiro de uma série de entrevistas que a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) preparou para marcar o mês da Consciência Negra e o centenário da morte do escritor Lima Barreto.

No papo franco com jornalistas da Comissão de Igualdade Étnico-Racial da ABI, o diretor detalha, em cerca de uma hora, o processo de produção e filmagem do longa metragem; lembra as dificuldades enfrentadas pela produção durante a pandemia; e compara, com as devidas proporções, sua trajetória com a de Lima Barreto.

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