Site da Andi tira dúvidas sobre Estatuto da Criança

Jornalistas e outros interessados já têm onde tirar suas dúvidas sobre temas relacionados a crianças e adolescentes no site www.redeandibrasil.org.br/eca, criado pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi) especialmente para auxiliar os profissionais de imprensa na cobertura que envolve o público infanto-juvenil. A iniciativa faz parte das ações de comemoração dos 18 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 13 de julho de 1990.

As dúvidas mais freqüentes, como “por que não se deve usar o termo ‘menor’?”, “Como se referir a meninos e meninas abusados sexualmente?” e “Posso publicar a foto de uma criança no jornal?”, são o foco do novo site da Rede Andi Brasil. De acordo com porta-vozes da Agência, trata-se de “um guia virtual, no qual os jornalistas vão poder se informar sobre questões como o uso de imagem, expressões mais adequadas e situações em que a criança pode ser posta em risco, além de encontrar sugestões de pauta, agenda, clippings e artigos de especialistas”.

Os jornalistas também terão a seu dispor um canal para enviar dúvidas sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, que serão respondidas por um “Help desk”, ou “Fale conosco”, administrado pelas organizações integrantes da Rede. O site dispõe ainda da seção “Campanha”, em que cartazes, spot de rádio e vídeo alusivos ao aniversário podem ser baixados gratuitamente.

Todo o material disponível na nova página da Andi foi conseguido por meio de uma ação de mobilização conjunta entre sociedade civil, governos e organizações internacionais, que decidiram usar a mesma identidade para promover a causa.

Segundo a assessoria de imprensa da Agência, o site contém diversas informações para o entendimento e a cobertura do tema infância e adolescência, como uma linha do tempo dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, dados sobre o antigo Código de Menores e a própria Lei n° 8.069, que implementou o ECA.

Na seção “Biblioteca”, o visitante pode acessar um glossário com cerca de 70 verbetes, além de legislação, agenda e links para páginas de instituições que trabalham na luta em defesa do bem-estar de meninos e meninas.

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