A missa de sétimo dia pela morte do jornalista Sílvio Martins Paixão, será celebrada no sábado, dia 10, às 16h, na Igreja de Porciúncula de Santana, na Av. Roberto Silveira, 265, Icaraí, Niterói.
Sílvio Paixão morreu na última sexta-feira, dia 2, aos 81 anos. Ele estava internado no Hospital de Clínicas, em Niterói, em tratamento contra um câncer. O enterro foi realizado no sábado, dia 3, no Cemitério de Charitas, em Niterói.
Conselheiro da
Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio durante duas gestões, até 2004, Sílvio Paixão marcou a história do jornalismo policial carioca já em seus primeiros textos publicados no jornal
Última Hora, na década de 60. Paixão trabalhou ainda nas redações de
O Fluminense,
Jornal do Brasil,
O Globo e, recentemente, na revista
Brasil Mais.
“Ele era o repórter mais aguerrido da Última Hora, furava todo mundo e ficou especialista em matérias que combatiam os esquadrões da morte formados por policiais à época da ditadura militar”, recorda o jornalista Pinheiro Júnior, colega de Paixão em três diferentes veículos.