24/05/2021
Quinta-feira, 18 de março, Praça dos Três Poderes, Brasília. Depois de estender uma faixa que reproduz uma charge na qual Jair Bolsonaro é chamado de genocida, o ativista político Rodrigo Grassi Cademartori, conhecido como Rodrigo Pilha, foi preso e encaminhado ao Complexo Penitenciário da Papuda. Lá, Rodrigo afirma que sofreu torturas e que esta tem sido uma prática comum a outros apenados.
Em abril, Rodrigo Pilha passou ao regime semiaberto. Trabalha durante o dia e à noite retorna ao cárcere, no Centro de Progressão Penitenciária, no Distrito Federal. Na quinta-feira (20) em um ato de solidariedade a Rodrigo Pilha, sua mãe, Marina Recena Grassi, 65 anos, professora aposentada da rede pública de ensino, leu uma carta em que ele detalha as torturas que teria sofrido no Complexo Penitenciário da Papuda. A ABI está acompanhando o caso.