QUARTA-FEIRA
18h – Concerto no Espaço Guiomar Novaes abre a Série Sala Contemporânea. A Sala Cecília Meirelesapresenta, no Espaço Guiomar Novaes, abrindo a série Sala Contemporânea, o Iroko Trio, formado por Carla Rincón (violino), Elodie Bouny (violão) e Marcelo Caldi (acordeom). Ingressos a R$ 20,00 na bilheteria ou no site da Sala: http://salaceciliameireles.rj.gov.br/
Iroko Trio nasceu para transitar um caminho único na ampla geografia musical da América Latina. Ao convergir estilos entre obras autorais, comissionadas ou emblemáticas do repertório clássico latino-americano, o trio cria espaço para peças ora imponentes, como Danzón Nº 2, de Arturo Márquez, ora intimistas, como Memória e Fado, de Egberto Gismonti. Iroko Trio, composto por três instrumentistas com brilhantes carreiras individuais com trajetórias cosmopolitas que se conectam e contrapõe com maestria a concepção erudita às formas populares. Iroko Trio: Carla Rincón, violino; Elodie Bouny, violão; Marcelo Caldi, acordeom; Ricardo Moyano (1961). Programa: Bumba, Ricardo Moyano; Xote gringo – Marcelo Caldi (1980); Elodie Bouny – Milonga turca; Augustín Barrios (1885-1944)- Las Abejas (arranjo: Elodie Bouny); Egberto Gismonti (1947) – Memória e Fado (arranjo: Elodie Bouny); Sergio Valdeos (1969) – Andariego; Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Bachianas nº 4 (1º movimento) (arranjo: Marcelo Caldi); Luis Laguna (1926-1984) – Criollísima (arranjo: Elodie Bouny); Carlos Aguirre (1965) – Milonga Gris (arranjo: Marcelo Caldi); Arturo Marquéz (1950) – Danzón nº 2 (arranjo: Elodie Bouny).
QUINTA-FEIRA
20h – BAILE DO SEXTETO SUCUPIRA – toda quarta-feira tem forró e jazz cigano tropical na Fundição Progresso (Rua dos Arcos 24 –Lapa). Ingressos: de R$10 a R$40 no site da Fundição.
TEATRO
HOJE
Procura-se o homem da minha vida, marido, já tive – Baseada no best-seller da escritora argentina Daniela Di Segni, a peça fala sobre os encontros e, principalmente, desencontros amorosos de mulheres que já passaram por, ao menos, um casamento. O livro vendeu mais de 200 mil cópias em todo o mundo e foi adaptado para teatro na Argentina, Chile, Uruguai, México, Portugal e , EUA, Porto Rico, República Dominicana sempre com grande êxito. A versão brasileira é assinada por Claudia Valli, que trouxe as questões do livro atualizadas aos dias de hoje, pois as mulheres mudaram muito… e para melhor! A história se desdobra a partir de um divertido papo, regado a muito vinho, entre três amigas que refletem sobre suas vidas, indo do sonho com a entidade “homem ideal” à descoberta do prazer de encontrar a si mesmas. Com Grace Gianoukas, Leona Cavalli, Totia Meirelles e Maurício Machado. Sextas e sábados, 20h. Teatro das Artes, no Shopping da Gávea. 12 anos. Até 8 de maio.
Turmalina 18-50 – Está de volta aos palcos até 8 de maio, o espetáculo em homenagem o cinquentenário de morte do principal líder da Revolta da Chibata (1910), João Cândido. Em cartaz às sextas e aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 19h, no Teatro Laura Alvim (Av. Vieira Souto), em Ipanema. R$30, a inteira.
Alegria de naúfragos – é o mais recente trabalho da companhia Ser Tão Teatro que faz temporada até 1º de maio no Teatro Municipal de Ipanema (Rua Prudente de Morais 824). A peça aborda questões atuais a partir do livro “Uma história enfadonha”, escrito há mais de um século e meio por Anton Tchekov. Às sextas e sábados, às 20h; domingos, às 19h. R$40 (Sympla). 12 anos.
Intimidade indecente – depois de uma turnê por Portugal, Marcos Caruso e Eliane Giardini estreiam no Rio a peça de Leilah Asumpção. O espetáculo segue a separação de um casal sessentão desgastado pela mesmice da rotina, que segue se reencontrando, e ainda reconhecendo um no outro o seu maior cúmplice. Os dois não usam maquiagem nem trocam figurinos e vão dos 60 aos 90 diante do público. Teatro dos Quatro – Shopping da Gávea, Rua Marquês de São Vicente 52. Gávea. Quinta a sábado, 21h. Dom, às 19h. R$90 (qui) e R$100 (sex a dom) na bilheteria ou via Sympla. Até 29 de maio.
Misery – Mel Lisboa e Marcelo Airoldi estrela a adaptação para o palco do romance de Stephen King que inspirou o filme “Louca obsessão” (1990) de Rob Reiner que rendeu o Oscar a Kathy Bates. Na trama, um escritor famoso sofre um acidente numa área remota e é socorrido por Anne, uma enfermeira que mora na região e o leva para sua casa. Ela é fá de seus livros e o que começa em um convívio agradável acaba se tornando um jogo de dominação e ameaças. Teatro Frijan Sesi – Av. Graça Aranha, 1, Centro – 1563-4163. Sex, 19h; sáb. e dom, 18h. R$40 nma bilheteria opu via Sympla. 14 anos. Até 5 de junho.
A vida não é justa – dez anos depois de seu lançamento, o livro escrito pela juíza Andréa Pachá narrando casos peculiares, observados ao longo de 15 anos de trabalho nas varas de família, ganha montagem para o teatro com dramaturgia de Delson Antunes e direção de Tonico Pereira. Das 35 histórias que compõem o livro, oito foram selecionados para virar esquetes encenados por um elenco liderado por Léa Garcia (aos 89 anos) e Emiliano Queiroz. Teatro Mezanino, Sesc Copacacabana – Rua Domingos Ferreira, 160 – 2547-0156. Qui a dom, Às 20h. Sessão extra dia 13/4. R$30. 14 anos. Até 24 de abril.
O Pior de mim – após três temporadas on-line, o monólogo escrito e interpretado por Maitê Proença, com direção de Rodrigo Portella, estreia hoje no Teatro Prudential, na Glória. Em cena, a atriz revisita histórias pessoais, como o assassinato da mãe e o suicídio do pai, para refletir sobre temas como vulnerabilidade, liberdade, machismo, preconceito e juventude. Maitê lançará livro com textos que deram origem à peça. Sessões às 20h (sexta-feira e sábado) e 19h (domingo). R$80 (Sympla ou bilheteria). Até 17 de abril.
Quando eu for mãe, quero amar desse jeito – Vera Fischer é dona Dulce Carmona, uma septuagenária que recebe a notícia de que seu único filho vai se casar com uma mulher que ela não conhece. A comédia mostra a luta de uma mãe obcecada para dar ao filho um futuro digno de sua classe social. A mãe aristocrática entra numa guerra com a noiva do filho para manter a imagem da família. Direção: Tadeu Aguiar. Elenco: Vera Fischer, Larissa Maciel e Mouhamed Harfouch. Até 17 de abril. Sexta e Sábado, às 20h e domingo, às 19h.TEATRO CLARA NUNES – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 53 – Loja 370. Ingressos entre R$ 35,00 e R$ 90,00 no sympla, link: https://bileto.sympla.com.br/event/71786/d/128707
TERÇA-FEIRA
Natureza Morta- Rita Clemente vive uma mulher que mata o marido e é surpreendida pela presença do próprio pintor Edvard Munch, autor da tela “A assassina”. A peça trata dos anseios de mulheres que já não são tão jovens e que tiveram os seus sonhos subjugados, o espetáculo transpassa as relações afetivas e o arrefecimento da paixão entre um casal para trazer à tona questões da vida de uma mulher em processo de enfrentamento de seus sonhos e desejos. De terça a domingo, às 18h, no Sesc Copacabana. R$30 (inteira). Rua Domingos Ferreira, 160.
MUSICAIS
Quem disse que Hollywood já era? – Recém-saídos da crise econômica gerada pela pandemia, dois atores Cisco Emery e Lúcio Moreira resolvem mambembar por cidades do interior do Brasil com um show da drag Perolita La Blanca. O objetivo é ganhar dinheiro para formarem uma companhia para produzirem espetáculos em que possam retornar aos palcos, além de virem a interpretar personagens mais substanciais, mais criativos do que as pequenas participações que lhes são oferecidas. Quase tudo, porém, não sai como o esperado e, nessa turnê eles enfrentam preconceitos, falta de dinheiro, problemas com a polícia, motoqueiros fascistas, conservadores homofóbicos e um sério abalo no relacionamento entre ambos. Criação e atuação: Cisco Emery e Lúcio Moreira (drag Perolita, La Blanca). Coreografia: Paloma Chediak. Até 1º de maio– Sextas, sábados e domingos, às 20 horas; ingressos entre R$ 20,00 e R$ 40,00 no sympla,link: https://bileto.sympla.com.br/event/72307/d/131879.Teatro Cândido Mendes – Rua Joana Angélica, 63 Ipanema. 16 anos.
Barnum – Rei dos shows: Teatro Casa Grande- Av. Afrânio de Melo Franco 290- Leblon. Sexta: 20h30/ Sab-17h e 20h30/ Dom -16h e 19h30. R$120 (balcão setor 2), R$180 (plateia setor 1) e R$200 (plateia VIP). Até 1º de maio. Livre.100 minutos. A versão de Cláudio Botelho tem acrobacias e malabarismos circenses. O musical conta a história do showman Phineas Taylor Barnum, idealizador da maior companhia de circo itinerante do século XIX. Murilo Rosa interpreta o papel-título, vivido por Hugh Jackman no cinema e protagoniza uma cena em que anda na corda bamba. Com Sabrina Korgut, Giulia NAdruz e Diva Menner.
Naked Boys Singing: Teatro Claro Rio: Rua Siqueira CamCazuzapos 143, 2º piso, Copacabana. Sex e sáb, 20h. Dom, 19h. R$90 (balcão) e R$120 (frisa e plateia). 80 minutos. Até 24 de abril. Dez atores nus em cena cantando, dançando e celebrando a vida ao som de músicas tocadas ao vivo no piano conduzem a peça, que já teve montagens em mais de 20 países e, depois de duas temporadas em São Paulo, estreia no Rio. A peça fez sucesso off-Broadway nova-iorquino, virando um ícone da cena gay. Divido em 14 quadros, o musical vai do cômico ao nonsense e aborda temas como masturbação, HIV, ereção involuntária, padronização do corpo e circuncisão. Direção de Rodrigo Alfer.
SÃO PAULO
Donna Summer Musical – no auditório do Ibirapuera. O espetáculo reestreia em São Paulo sob a sombra de 18 meses de interrupção e de perdas no elenco causada pela Covid 19. A montagem anuncia, agora, seis sessões semanais e contando com as atrizes Jennifer Nascimento, Karin Hils e Amanda Souza, que deram vida à rainha da disco music Donna Summer (1948-2012) em três passagens diferentes de sua vida, desde seu início de carreira até sua saída de cena vítima de um câncer, passando pelo sucesso pop e a consagração disco.O espetáculo cumpre sessões de sexta-feira a domingo, às 16h e às 21h (sextas); 17h e 20h (sábado); 16h e 19h (domingo). Os ingressos custam de R$ 50,00 (meia) a R$ 240,00 (inteira)
|
|