Por Claudia Sanches
17/08/2015
Os radicais apreenderam também o computador e o telefone celular do jornalista, que trabalhou para a televisão “Al Mausiliya”, na qual apresentou um programa de esportes durante três anos. al-Khatib. O repórter também trabalhou para o canal “Nainawa al Gad”, que pertence Azil al Nuyaifi, governador da província de Niníve, da qual Mossul é capital.
Em 5 de agosto, os jihadistas fuzilaram três estudantes de jornalismo da Universidade de Mossul por divulgar fotografias através de internet e “colaborar” com meios de informação estrangeiros. Atualmente, o grupo radical mantem oito reféns, além de al-Khatib.
Em julho, a organização terrorista matou o câmera Yalaal al-Abadi, por supostamente ter cooperado com “o regime de Bagdá”.
Desde que o EI ocupou Mossul, em 10 de junho do ano passado, assassinou centenas de pessoas que se opunham a sua ideologia extremista, entre elas ativistas de direitos humanos, médicos, jornalistas, militares e policiais.
O EI declarou no final de junho de 2014 um califado nos territórios sob seu controle na Síria e Iraque.
Fonte: Agência EFE, Exame.com