Caboclo é afastado e Tite pode ser a bola da vez


07/06/2021


Por Marcos Gomes é jornalista, membro da Comissão de Cultura e Lazer, conselheiro da ABI


Copa América, assédio sexual, motim, fora Tite, 7 a 1, etc. são expressões que auxiliam na definição da crise sem fim na CBF.  Para ajudar você a entender o que se passa na entidade, o ABI Esporte conversa nesta segunda-feira, 7, com os jornalistas Alexandre Simões e Gilmar Ferreira.

O programa vai ao ar, ao vivo, às 20h30, pelo canal do Youtube da ABI, com a participação do jornalista Robson Aldir e apresentação de Marcos Gomes. https://www.youtube.com/channel/UCDLfdfuALUd7eTf9UefaPTg/videos

Alexandre Simões atua no jornalismo esportivo em Belo Horizonte, no jornal Estado de Minas, Placar, Hoje em Dia e Rádio Itatiaia. Suas principais coberturas: Copa do Mundo (1998, 2006, 2010 e 2014); Eliminatórias (2002, 2006, 2010 e 2018); Copa América (1997 e 1999). Livros publicados: Mineirão 40 anos – Paixão e Emoção – Uma Paixão em Preto e Branco (reunião de crônicas de Roberto Drummond sobre o Atlético) – Galo, uma paixão centenária (conteúdo histórico) – Almanaque da Seleção Brasileira – Rei de Copas (as 11 copas que mudaram a história do Cruzeiro) – O clube do meu coração (Fluminense) – Mineirão 50 anos (50 jogos e 50 craques).

Num trecho de sua última coluna no jornal Extra intitulada Desnecessário, Gilmar Ferreira comenta: “Pronto! O próprio Tite tornou público a contrariedade dos jogadores da seleção com a decisão da CBF de ser parceira da Conmebol na realização da Copa América. Agora as críticas à ideia esdrúxula de trazer o torneio para o Brasil não é mais coisa de esquerdopatas, comunistas ou algo que o valha. A ineficácia dos países do continente na aplicação de medidas de combate à pandemia é manchete no exterior. Era, portanto, mais do que óbvio que, a qualquer momento, o desconforto daqueles que atuam nos clubes europeus iria aflorar. E tenham certeza de que os brasileiros não estão sozinhos nessa”.