Duas manifestações de aplausos a Edição 353 do Jornal da ABI, com data de capa abril de 2010, foram recebidas pela Casa, uma enviada de Tel Aviv, Israel, pelo jornalista Nahum Sirotsky, que considera que a publicação deveria ser vendida em bancas, e outra encaminhada pelo advogado B. Calheiros Bomfim, que classifica de “excelente” a matéria de contestação das declarações do General Leônidas Pires Gonçalves.
A ABI agradeceu as mensagens, sublinhando em e-mail a Sirotsky que divulgaria sua manifestação no Site e no “Jornal da ABI”, “para que os leitores conheçam o opinamento de um jornalista extraordinário”: ele, Sirotsky respondeu: “Oi, Maurício: se eu fosse tão bom assim, isto pensariam de mim no IG, no “Último Segundo” e no “Zero Hora”, onde sou mero colaborador”.
Calheiros Bomfim, que é o decano dos advogados trabalhistas do Rio de Janeiro e aos 90 anos ainda atua nos fóruns da Justiça do Trabalho, afirma em sua mensagem que “o Jornal da ABI presta relevante serviço à nação, relembrando as ilegalidades, violências e torturas, com o que contribui para manter viva a memória da ditadura militar, a fim de que não sejam esquecidas”.
A mensagem de Sirotsky:
O “Jornal da ABI” que recebi hoje é para ser vendido em bancas. Está um trabalho profissionalíssimo até no leiaute. Conhece “New York Books”? Creio exista no Consulado Americano: é papel jornal que sangra significados. O “Jornal da ABI” tem tudo para ser jornal sobre jornalismo. O “Observatório da Imprensa” é crítico e bom. O ABI poderia ser sobre jornalismo em geral. Há milhares de colegas e estudantes que o desconhecem. Pense nisso: Você tem equipes ansiosas por escrever sério.”
A mensagem de Calheiros Bomfim:
“Prezado Presidente Maurício Azêdo,
Permita-me felicitá-lo pelo precioso número do Jornal da ABI, de maio de 2010.
Trata-se de uma edição histórica, contendo noticiário, reportagens e depoimentos sobre um período sombrio e nefasto que se abateu sobre o País.
Excelente a matéria desmentindo as declarações do General Leônidas Pires Gonçalves.
O Jornal da ABI presta relevante serviço à nação, relembrando as ilegalidades, violências e torturas, com o que contribui para manter viva a memória da ditadura militar, a fim de que não sejam esquecidas.
Com o maior apreço e admiração do (a) Calheiros Bomfim.”
onfi